Capítulo 2.
A filosofia surgiu, como a mitologia, da capacidade humana de admirar-se com o extraordinário e foi pela utilidade do conhecimento que os homens fugiram da ignorância.
A admiração é a característica primordial do filósofo porque ele se espanta diante do mundo das idéias e percebe que o conhecimento sobre este pode ser vantajoso para a aquisição de novas técnicas.
Ao se espantarem com o mundo, os homens perceberam os erros inerentes ao mito, além de terem reconhecido a impossibilidade de o conhecimento ser adquirido pela razão.
Ao se reconhecerem ignorantes e, ao mesmo tempo, se surpreenderem diante do anseio de conhecer o mundo e as coisas nele contidas, os homens foram tomados de espanto, o que deu início à filosofia.
A admiração e a perplexidade diante da realidade fizeram com que a reflexão racional se restringisse às explicações fornecidas pelos mitos, sendo a filosofia uma forma de pensar intrínseca às elaborações mitológicas.
Dispõe o poeta da perfeição para colorir tão bem quanto o pintor, por isso descreve verdadeiramente os ofícios humanos
A mímesis apresenta uma imagem da realidade e assim representa a verdade última das atividades humanas.
Por sua capacidade de imitar, o poeta sabe acerca dos ofícios de todos os homens e, por esse motivo, pode descrevê- los verdadeiramente.
Por saber sobre todas as artes, atividades e atos humanos, o poeta consegue executar o seu ofício descrevendo-os bem
Por meio da imitação, descreve-se com beleza os atos e ofícios humanos, sem, no entanto, conhecê-los verdadeiramente.
A criação do espetáculo teatral apresenta-se como um fenômeno de ordem individual, pois não é possível sua concepção de forma coletiva.
O cenário onde se desenrola a ação cênica é concebido e construído pelo cenógrafo de modo autônomo e independente do tema da peça e do trabalho interpretativo dos atores.
O texto cênico pode originar-se dos mais variados gêneros textuais, como contos, lendas, romances, poesias, crônicas, notícias, imagens e fragmentos textuais, entre outros.
O corpo do ator na cena tem pouca importância na comunicação teatral, visto que o mais importante é a expressão verbal, base da comunicação cênica em toda a trajetória do teatro até os dias atuais
A iluminação e o som de um espetáculo cênico independem do processo de produção/recepção do espetáculo teatral, já que se trata de linguagens artísticas diferentes, agregadas posteriormente à cena teatral.
A repetição do advérbio “onde”, sempre no início dos versos, intensifica a dor do sujeito poético, que se sente desnorteado em decorrência do seu amor platônico.
A referência a Troia e Helena, conteúdos presentes no contexto da epopéia Ilíada, de Homero, demonstra a presença dos mitos gregos na literatura e na cultura ocidentais.
O fascínio por Tróia se explica por essa cidade ter desempenhado um papel econômico de fundamental importância na Guerra do Peloponeso, como aliada de Esparta.
Helena aparece como um símbolo de mulher destemida e guerreira, figura predominante na cultura grega matriarcalista da época clássica.
Texto III – gênero lírico: exteriorização dos sentimentos do poeta.
Texto I – gênero épico: enaltecimento de um feito heróico.
Texto II – gênero dramático: presença de personagem que vive o acontecimento.
Texto III – gênero narrativo: ocorrência de fatos numa progressão temporal.
Texto II – apresenta as características de um soneto.
O mito é incapaz de instituir uma realidade social, pois seu caráter fantasioso não possui credibilidade alguma para seus ouvintes.
A transformação de uma representação dominantemente mítica do mundo para uma concepção filosófica expressa, entre os séculos VIII e VI a. C., na antiga Grécia, uma mudança estrutural da sociedade.
Os filósofos da escola jônica realizaram uma ruptura definitiva entre a mitologia e a filosofia; depois deles, não é possível encontrar, no pensamento filosófico, presença alguma de mitos.
O mito de Édipo, encontrado na tragédia de Sófocles, será aproveitado por Sigmund Freud para explicar o complexo de édipo como causa de determinadas neuroses.
Homero foi o primeiro historiador grego. Na Ilíada e na Odisseia, descreve o comportamento de homens heroicos cujas ações não possuem mais componente mitológico algum.
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