Assuntos:Teóricos do Absolutismo;Reforma protestante;Renascimento.
Coloque 9V1 para alunos do 9º ano 1
9V2 para alunos do 9º ano 2
Mantinha uma nítida vinculação entre a política e os princípios morais do cristianismo.
Apresentava uma clara defesa da representação popular e dos ideais democráticos.
Servia de Base para a ofensiva da Igreja em confronto com os poderes civis na Itália.
Sustentava que o objetivo de um governante era a conquista e a manutenção do poder.
Censurava qualquer tipo de ação violenta por parte dos governantes contra seus súditos.
Jacques Bossuet, teórico do absolutismo francês que divergia da Teoria do Contrato Social.
Nicolau Maquiavel, italiano que defendia valores como virtude e fortuna para a manutenção do poder do príncipe.
Thomas Hobbes, inglês que defendia que a sociedade civil deveria se organizar politicamente para sair do estado de natureza, associada à guerra.
Hugo Grotius, que preconizava a existência de um Estado forte para controlar a sociedade civil.
Luís XI, rei da França.
Henrique VIII, Rei da Inglaterra.
Fernando, rei de Espanha.
Lorenzo de Médici, estadista florentino.
D. João III, rei de Portugal.
Conseguir mais soldados provenientes da burguesia, a classe que apoiava o rei.
Completar as fileiras dos exércitos com soldados profissionais mais eficientes.
Desarmar a nobreza e impedir que esta liderasse as demais classes contra o rei.
Manter desarmados camponeses e trabalhadores urbanos e evitar revoltas.
Desarmar a burguesia e controlar a luta de classes entre esta e a nobreza.
Divulgar intensamente a doutrina calvinista no país, sobretudo na região da Escócia.
Iniciar a expansão externa, formando, assim, as bases do império colonial inglês.
Promover a reforma anglicana, ao mesmo tempo em que contribuiu para a centralização do governo.
Implantar o catolicismo no reino, o que foi acompanhado de repressão aos reformistas.
Restaurar os antigos direitos feudais, que foram limitados pela Magna Carta de 1215.
Protestantismo de Lutero
Protestantismo de Calvino
Catolicismo da Idade Média
Catolicismo da Contra-Reforma
As descobertas científicas e a valorização da ciência e da razão colocaram em cheque muitas posições da Igreja Católica, abrindo espaço para o surgimento do movimento reformista.
As obras de arte do Renascimento não abordavam temas religiosos, deixando de lado os valores cristãos.
Os artistas do Renascimento, principalmente Leonardo do Vinci e Michelangelo, organizaram politicamente os reis europeus em prol da Reforma Protestante.
Os escritores renascentistas ajudaram Lutero e Calvino na redação dos princípios reformistas.
Porque os burgueses tinham grande interesse no enfraquecimento da Igreja Católica, na ressurgimento da Ciência e na volta do sistema feudal de produção.
Porque a burguesia comercial tinha interesses na compra das terras da Igreja Católica em toda Europa.
Ao contrário da Igreja Católica, o Calvinismo não condenava as práticas econômicas e financeiras que visavam o lucro.
Porque os membros da Igreja Calvinista, além do próprio Calvino, poderiam ajudar financeiramente os burgueses em suas atividades comerciais.
A Reforma Luterana teve início na Inglaterra e teve forte apoio dos camponeses e monges franciscanos.
A Reforma Luterana foi idêntica à Reforma Calvinista, pois ambas eram contrárias a grande parte dos valores cristãos.
Lutero condenou os dogmas da Igreja Católica, a venda de indulgências e defendeu a ideia de que a salvação do homem ocorria apenas pela fé.
Ela teve pouco impacto na Europa no século do século XVI, pois quase ninguém aderiu aos ideais de Martinho Lutero.
O movimento contra-reformista não teve o apoio do papa e dos bispos católicos, pois eles acreditavam que não havia nada o que fazer para evitar o avanço do protestantismo na Europa.
Ela conseguiu enfraquecer e terminar com todas as religiões protestantes já no século XVI.
Ela conseguiu instalar a paz religiosa na Europa, evitando qualquer tipo de perseguição ou conflito religioso.
Ela retomou o Tribunal do Santo Oficio, determinou a catequização de indígenas nas terras descobertas e criou o Índice de Livros Proibidos.
Nova postura com relação ao conhecimento, a qual transforma o modo de entendimento do mundo e do próprio homem.
Ruptura com as concepções antropocêntricas, a qual modifica as relações hierárquicas senhoriais.
Ruptura com o mundo antigo, a qual caracteriza um distanciamento do homem face aos diversos movimentos religiosos.
Adaptações do pensamento contemplativo, as quais reafirmam a primazia do conhecimento da natureza em relação ao homem.
A fé como guia das descobertas.
O senso crítico para se chegar a Deus.
A limitação da ciência pelos princípios bíblicos.
A importância da experiência e da observação.
O princípio da autoridade e da tradição.
Teocentrismo, como princípio básico do pensamento moderno.
Epicurismo, em alusão aos princípios dominantes na Idade Média.
Humanismo, como postura ideológica que configurou a transição para a Idade Moderna.
Confucionismo, por sua marcada oposição ao conjunto dos conhecimentos orientais.
O racionalismo renascentista reforçou o princípio da autoridade da ciência teológica e da tradição medieval.
Houve o resgate, pelos intelectuais renascentistas, dos ideais medievais ligados aos dogmas do catolicismo, sobretudo da concepção teocêntrica de mundo.
Nesse período, reafirmou-se a ideia de homem cidadão, que terminou por enfraquecer os sentimentos de identidade nacional e cultural, os quais contribuíram para o fim das monarquias absolutas.
O humanismo pregou a determinação das ações humanas pelo divino e negou que o homem tivesse a capacidade de agir sobre o mundo, transformando-o de acordo com sua vontade e interesse.
Os estudiosos do período buscaram apoio no método experimental e na reflexão racional, valorizando a natureza e o ser humano.
A sabedoria popular e o domínio da maioria, como mecanismo de combate ao poder aristocrático e de oposição aos novos segmentos sociais em ascensão.
A oposição a todas as religiões organizadas, pois os princípios religiosos impediam a liberdade de opinião e tornavam o homem alienado. A igualdade jurídica de todos os indivíduos, suprimindo-se os privilégios de classe e equiparando os direitos e obrigações dos cidadãos.
A liberdade de trabalho inerente a qualquer pessoa, como instrumento capaz de possibilitar a criação e o crescimento do ser humano, sendo necessário abolir as corporações de ofício.
A valorização do homem por sua razão e por suas criações, difundindo a confiança nas potencialidades humanas e superando o misticismo dominante no período medieval.
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