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I.
II.
III.
IV.
V.
O ambiente é rural ou familiar.
O trovador assume o eu-lírico masculino: é o homem quem fala.
Têm origem provençal.
Expressam a "coita" amorosa do trovador, por amar uma dama inacessível.
A mulher é um ser superior, normalmente pertencente a uma categoria social mais elevada que a do trovador.
Apenas as afirmativas III e IV são verdadeiras.
Apenas as afirmativas II, III e IV são verdadeiras.
Apenas as afirmativas I, II e III são verdadeiras.
Apenas as afirmativas I, III e IV são verdadeiras.
Todas as afirmativas são verdadeiras.
Apresentam interesse, sobretudo histórico através da voz lírica feminina.
Revelam detalhes da vida íntima da aristocracia através das convenções do amor cortês.
Apresentam uma linguagem velada, sem deixar de lado o humor sobre a vida social da época.
Utiliza-se de sátiras diretas, revelando a vida campesina e urbana.
Fazem a crítica rude, direta, muitas vezes enveredando para a obscenidade.
Refletiu o pensamento da época, marcada pelo teocentrismo, o feudalismo e valores altamente moralistas.
Representou um claro apelo popular à arte, que passou a ser representada por setores mais baixos da sociedade.
Pode ser dividida em lírica e satírica.
Em boa parte de sua realização, teve influência provençal.
As cantigas de amigo, apesar de escritas por trovadores, expressam o eu-lírico feminino.
Pouco dedicado.
Infiel.
Devotado.
Indelicado.
A encíclica papal está em contradição com o pensamento de Santo Tomás de Aquino, refletindo a diferença de épocas.
A encíclica papal procura complementar Santo Tomás de Aquino, pois este colocava a razão natural acima da fé.
A Igreja medieval valorizava a razão mais do que a encíclica de João Paulo II.
O pensamento teológico teve sua importância na Idade Média, mas, em nossos dias, não tem relação com o pensamento filosófico.
Tanto a encíclica papal como a frase de Santo Tomás de Aquino procuram conciliar os pensamentos sobre fé e razão.
O pensamento platônico, ou mais exatamente o neoplatonismo de Plotino, porque mais facilmente conciliável com as doutrinas cristãs, foi a única filosofia pagã aceita durante toda a escolástica.
A fermentação intelectual e o interesse pelo racional na escolástica evidenciam-se pela criação de universidades por toda a Europa; o método de exposição das idéias filosóficas nessas escolas era a disputa: uma tese era colocada e passava-se a refutála ou a defendê-la com argumentos retirados de alguma autoridade.
Representante do pensamento político da escolástica, o cardeal Martin Heidegger trata, em sua obra Ser e Tempo, do problema da subordinação do poder temporal dos reis e dos nobres ao poder espiritual do Papa e da Igreja.
Um tema recorrente na filosofia escolástica foi a demonstração racional da existência de Deus. Santo Anselmo (1034-1109) formula a prova tradicionalmente chamada argumento ontológico, no qual deduz a existência de Deus da própria idéia de perfeição de Deus.
O apogeu da escolástica acontece no século XIII com Santo Tomás de Aquino (1225-1274), que, retomando o pensamento de Aristóteles, fez a síntese mais fecunda da filosofia com o cristianismo na Filosofia Medieval.
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