Poesia ROMântica Brasileira

Apenas I.

Apenas II.

Apenas I e II.

Apenas I e III.

I, II e III.

Um meio de reconstruir o grave perigo que o índio representava durante a instalação da Capitania de São Vicente.

Um meio de eternizar liricamente a aceitação, pelo índio, da nova civilização que se instalava.

Uma forma de apresentar o índio como motivo estético; idealização com simpatia e piedade; exaltação de bravura, heroísmo e de todas as qualidades morais superiores.

Uma forma de apresentar o índio em toda a usa realidade objetiva; o índio como elemento étnico da futura raça do Brasil.

Um modelo francês seguido no Brasil; uma necessidade de exotismo que em nada difere do modelo europeu.

Consolidou-se de forma homogênea sem nenhuma influência do romantismo europeu.

Seguiu os passos da poesia de Byron, com a linha do satanismo, única influência estrangeira foi admitida entre nós.

Se constituiu de estilos diversificados; cada poeta cultivava uma linguagem, porém todos imbuídos do ideal abolicionista.

Tinha como tônica geral o indianismo, devido à rejeição dos modelos estrangeiros.

Deu uma tradução local aos valores da literatura europeia: a dignidade do homem natural, a exacerbação das paixões e os ideais libertários.

I, II, III e IV

I, III, V e VI.

I, II, V e VI.

II, III, V e VI.

II, IV, V e VI.

Castro Alves supera o extremo individualismo dos poetas anteriores de sua geração, dando ao Romantismo um sentido social e revolucionário.

Através do isolamento e da fuga à realidade, Castro Alves traduz o desinteresse dos poetas românticos pelo público leitor.

Castro Alves não apenas realizou uma poesia humanitária, participando de toda a propaganda abolicionista e republicana, como celebrou a instrução.

O poeta vê a leitura como um instrumento de libertação.

A poesia de Castro Alves pertence ao Realismo, e não ao Romantismo.

Castro Alves pode ser considerado um poeta mais ligado à estética realista do que ao Romantismo, pela linguagem contundente com que analisa os problemas sociais da época.

Na obra da segunda geração de poetas românticos brasileiros, encontram-se o tédio da vida e o cultivo da idéia da morte.

Se eu morresse amanhã é um poema em que predomina a função emotiva da linguagem, acentuando o individualismo e o subjetivismo exacerbados.

Gonçalves Dias foi um dos primeiros poetas românticos brasileiros e sua obra está marcada pelo indianismo, um dos temas marcantes da época.

Casimiro de Abreu cultivou, em seus poemas, o tema da saudade da Pátria, em função do exílio que sofreu em Portugal, ao lado do lirismo amoroso.

A natureza, idealizada no poema, ilustra a equivalência da beleza de nossa terra com a beleza de osso indígena, exigência do nacionalismo romântico brasileiro, cujo programa foi obedecido com precisão por Gonçalves Dias.

Os adjetivos do texto indicam a bravura e a coragem dos Timbiras, mas revelam, também, a idealização romântica sobre o indígena brasileiro, assim como dão ao poema uma atmosfera de grandeza épica, própria dessa poesia gonçalvina.

Os adjetivos do texto indicam o gosto do autor em caracterizar bem as personagens, mas não têm maior significação para o poema, apenas para a estética romântica brasileira, que não concebia um texto desprovido de adjetivações.

O lirismo do texto faz com que o indianismo de Gonçalves Dias revele-se muito fraco perto do indianismo de José de Alencar, que retratou a grandeza desse herói nacional em romances, gênero literário mais apropriado para tal fim.

A natureza e o índio idealizados bastam para instaurar o lirismo do texto, o que fez da poesia de Gonçalves Dias o melhor de nosso nacionalismo literário, embasado no ideal do “bom selvagem”, de Rousseau.

O prazer da solidão

O sentimento amoroso

O nacionalismo exarcebado

A aproximação à natureza

A religiosidade afetiva

Embalsama.

Infinito.

Amplidão.

Dormir.

Sono.