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Língua Portuguesa - 7º Ano
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Question
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1.
Leia e complete com o adjetivo adequado. Veja os exemplos:
Substantivo
Locução adjetiva
Adjetivo
carinha
de anjo
angelical
porto
do rio
fluvial
ave
da noite
_____
casa
de campo
_____
criança
com febre
_____
música
do povo
_____
tratamento
do cabelo
_____
doenças
do coração
_____
planta
da água
_____
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2.
What's your name?
We’ll put your name on your report, certificate, and leaderboard.
What grade are you in?
Grade 12
Grade 11
Grade 10
Grade 9
Grade 8
Grade 7
Grade 6
Grade 5
Grade 4
Grade 3
Grade 2
Grade 1
Kindergarten (K)
2.
Classifique os
adjetivos
destacados a seguir em
simples
,
compostos
e
pátrios
. a) as negociações
franco-italianas
terminaram bem_____b) As folhas do meu caderno estão
amareladas
_____c) Você pode me emprestar seu casaco
verde-escuro
?_____d) A música
argentina
é comovente_____
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3.
Classifique as palavras destacadas em
adjetivos
ou
substantivos.
a) A moça
cega
vendia flores na esquina._____b) O
cego
vinha acompanhado de seu filho._____c) O
trabalhador
brasileiro é esforçado._____d) André é u rapaz
trabalhador
_____
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4.
A LEBRE E A TARTARUGA
Era uma vez... uma lebre e uma tartaruga.
A lebre vivia caçoando da lerdeza da tartaruga.
Certa vez, a tartaruga já muito cansada por ser alvo de gozações, desafiou a lebre para uma corrida.
A lebre muito segura de si, aceitou prontamente.
Não perdendo tempo, a tartaruga pois-se a caminhar, com seus passinhos lentos, porém, firmes.
Logo a lebre ultrapassou a adversária, e vendo que ganharia fácil, parou e resolveu cochilar.
Quando acordou, não viu a tartaruga e começou a correr.
Já na reta final, viu finalmente a sua adversária cruzando a linha de chegada,, toda sorridente.
Moral da história: Devagar se vai ao longe!O episódio da narrativa que contribui para a vitória da tartaruga é:
a decisão da lebre de parar e cochilar.
a decisão firme de caminhar com passos largos.
o medo da lebre em aceitar o desafio da tartaruga.
o desafio de realizar uma corrida com a lebre.
o desafio de comer para garantir a vantagem.
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5.
A LEBRE E A TARTARUGAEra uma vez... uma lebre e uma tartaruga.
A lebre vivia caçoando da lerdeza da tartaruga.
Certa vez, a tartaruga já muito cansada por ser alvo de gozações, desafiou a lebre para uma corrida.
A lebre muito segura de si, aceitou prontamente.
Não perdendo tempo, a tartaruga pois-se a caminhar, com seus passinhos lentos, porém, firmes.
Logo a lebre ultrapassou a adversária, e vendo que ganharia fácil, parou e resolveu cochilar.
Quando acordou, não viu a tartaruga e começou a correr.
Já na reta final, viu finalmente a sua adversária cruzando a linha de chegada,, toda sorridente.
Moral da história: Devagar se vai ao longe!Em "A lebre, muito segura de si,
aceitou
prontamente." A palavra em destaque expressa a ideia de:
dúvida
afirmação
tempo
intensidade
modo
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6.
O MUNDO EM TRANSFORMAÇÃO
Eu me sinto um dinossauro. Surpreso, mas fascinado com este mundo em turbilhão. Vou fazer 60 anos em dezembro. Quase tudo que me cerca era inimaginável quando eu era criança. O mundo foi reinventado diante de mim, estes anos todos. Na minha infância, em Marília, no interior de São Paulo, não havia televisão. Telefone só para a elite. Era preciso se inscrever e aguardar cinco, seis anos para a instalação de uma linha. Ou comprá-la a peso de ouro, de alguém que a transferisse, manobra impensável para minha família de orçamento limitadíssimo. Hoje o mundo é dos celulares. Recentemente, meu aparelho caiu no chão e quebrou. Entrei em surto até conseguir outro, novinho, em que coloquei o mesmo chip. Aposto que já tem psicólogo tratando crise de abstinência de celular. A primeira televisão de minha família, quando me mudei para São Paulo, aos 15 anos, era em preto e branco. O tempo voou. E com ele as invenções se insinuaram na minha vida: TV colorida, CD, videocassete, DVD e Blu-ray. Quando dou palestras em escolas, tento explicar como era a vida sem e-mail e videogame. Crianças e adolescentes me encaram desconfiados. Devem achar que sou maluco. Estão certos que não havia civilização antes do Google e da Apple. Já pensei em criar um conto de fadas para explicar. Algo assim:
– Há muitos e muitos anos, em um tempo em que não existiam e-mail, Twitter ou Facebook, vivia uma linda princesa...
Decidi ser escritor aos 12 anos, quando descobri os livros de Monteiro Lobato, emprestados por uma vizinha. Sonhava com uma máquina de escrever. Ainda lembro da tarde, aos 13 anos, em que meu pai subiu as escadas de nosso sobradinho e anunciou o presente: uma Olivetti portátil, comprada à prestação. Papai era ferroviário, e a máquina pesou nas contas. Mas eu queria ser escritor, o que fazer? Em seguida me inscreveu num curso de datilografia, em que aprendi a batucar o teclado com todos os dedos. (Os cursos de datilografia também sumiram, junto com as máquinas de escrever, é claro.)
Agradeço papai para sempre. Hoje sou autor da Rede Globo. Escrevo os capítulos das novelas com muita velocidade. Sorte minha ser datilógrafo formado.
Comprei meu primeiro computador pessoal com pouco mais de 30 anos. O protecionismo nacional na área de informática era absurdo. O tal computador parecia movido a lenha. Mas adorei. Principalmente porque acabou a guerra com os vizinhos do prédio que não suportavam o plec, plec, plec da máquina, pois sempre escrevi de madrugada. Na ocasião, eu trabalhava como editor em uma grande revista. Um colega torceu o nariz. Achava o computador algo muito esquisito. Mostrei a enorme redação repleta de máquinas de escrever. Banquei o futurólogo:
– Um dia todas serão trocadas por computadores.
– Duvido!
Não demorou cinco anos. Assisti à informatização do jornalismo. Foi cruel, como em outras áreas. Muitos ganharam estágios para absorver a nova tecnologia. Outros não. E acabaram expelidos do mercado de trabalho. Cheguei a ajudar um ex-diretor de arte a arrumar vaga de zelador de prédio. Há uma necessidade constante de me manter atualizado. Sempre existe um novo programa, aparelho, invenção à espera. Sou autor de livros, novelas de televisão, peças de teatro, crônicas e inumeráveis artigos. Ganhei prêmios. Mas acabo derrotado por qualquer garoto de 8 anos, capaz de, diante de um modelo novo de celular, desvendar no ato programas que incineram meus neurônios.
Cursei alguns anos de faculdade de história, na Universidade de São Paulo. Tento me distanciar e entender o que se passa. Creio que, daqui a 100, 200 anos, um historiador vai olhar para a minha, a sua vida e teorizar que vivemos no bojo de uma mudança de Era. Tão profunda quanto a da Antiga para a Média e desta para a Moderna e a Contemporânea. Qual será o fato que determinou a passagem? A invenção do iPad? Steve Jobs terá a mesma importância de Colombo? Seremos, eu e você, objetos de estudo. Até neurológico.
– Como os cérebros se adaptaram a tantas mudanças? As invenções são o aspecto mais visível de roupas, restaurantes, livros, viagens, teorias, jeitos de ser e de amar. Vou escrever sobre a realidade em contínuo movimento. Sobre nossa época, desafiadora e fascinante. E contar como meus miolos fervem ao descobrir que alguma coisa inexistente até ontem se tornou absolutamente essencial, e já não posso viver sem ela. Nos anos 1960, os hippies anunciavam o advento da Era de Aquário. Pois é. Seja qual for o nome, a Nova Era já chegou.CARRASCO, Walcyr. Época. São Paulo, 3 out. 2011, p. 108. O que o cronista quis dizer nesta frase "Eu me sinto um dinossauro"?
Como o autor escreve novelas, peças de teatro, crônicas e inumeráveis artigos, ele acha o computador algo muito esquisito.
Como a autor sente-se ultrapassado, ele acredita que não conseguirá absorver a nova tecnologia.
Como o autor faz parte de uma geração mais velha, ele acredita que nunca será uma pessoa atualizada.
Como o autor faz parte de uma geração mais velha, ele se julga ultrapassado em relação às diversas novidades que...
Como o autor faz parte de uma geração mais velha, ele se julga ultrapassado em relação às diversas novidades que dominam o mercado tecnológico, mesmo sendo uma pessoa atualizada.
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7.
O MUNDO EM TRANSFORMAÇÃOEu me sinto um dinossauro. Surpreso, mas fascinado com este mundo em turbilhão. Vou fazer 60 anos em dezembro. Quase tudo que me cerca era inimaginável quando eu era criança. O mundo foi reinventado diante de mim, estes anos todos. Na minha infância, em Marília, no interior de São Paulo, não havia televisão. Telefone só para a elite. Era preciso se inscrever e aguardar cinco, seis anos para a instalação de uma linha. Ou comprá-la a peso de ouro, de alguém que a transferisse, manobra impensável para minha família de orçamento limitadíssimo. Hoje o mundo é dos celulares. Recentemente, meu aparelho caiu no chão e quebrou. Entrei em surto até conseguir outro, novinho, em que coloquei o mesmo chip. Aposto que já tem psicólogo tratando crise de abstinência de celular. A primeira televisão de minha família, quando me mudei para São Paulo, aos 15 anos, era em preto e branco. O tempo voou. E com ele as invenções se insinuaram na minha vida: TV colorida, CD, videocassete, DVD e Blu-ray. Quando dou palestras em escolas, tento explicar como era a vida sem e-mail e videogame. Crianças e adolescentes me encaram desconfiados. Devem achar que sou maluco. Estão certos que não havia civilização antes do Google e da Apple. Já pensei em criar um conto de fadas para explicar. Algo assim:– Há muitos e muitos anos, em um tempo em que não existiam e-mail, Twitter ou Facebook, vivia uma linda princesa...Decidi ser escritor aos 12 anos, quando descobri os livros de Monteiro Lobato, emprestados por uma vizinha. Sonhava com uma máquina de escrever. Ainda lembro da tarde, aos 13 anos, em que meu pai subiu as escadas de nosso sobradinho e anunciou o presente: uma Olivetti portátil, comprada à prestação. Papai era ferroviário, e a máquina pesou nas contas. Mas eu queria ser escritor, o que fazer? Em seguida me inscreveu num curso de datilografia, em que aprendi a batucar o teclado com todos os dedos. (Os cursos de datilografia também sumiram, junto com as máquinas de escrever, é claro.)Agradeço papai para sempre. Hoje sou autor da Rede Globo. Escrevo os capítulos das novelas com muita velocidade. Sorte minha ser datilógrafo formado.Comprei meu primeiro computador pessoal com pouco mais de 30 anos. O protecionismo nacional na área de informática era absurdo. O tal computador parecia movido a lenha. Mas adorei. Principalmente porque acabou a guerra com os vizinhos do prédio que não suportavam o plec, plec, plec da máquina, pois sempre escrevi de madrugada. Na ocasião, eu trabalhava como editor em uma grande revista. Um colega torceu o nariz. Achava o computador algo muito esquisito. Mostrei a enorme redação repleta de máquinas de escrever. Banquei o futurólogo:– Um dia todas serão trocadas por computadores.– Duvido!Não demorou cinco anos. Assisti à informatização do jornalismo. Foi cruel, como em outras áreas. Muitos ganharam estágios para absorver a nova tecnologia. Outros não. E acabaram expelidos do mercado de trabalho. Cheguei a ajudar um ex-diretor de arte a arrumar vaga de zelador de prédio. Há uma necessidade constante de me manter atualizado. Sempre existe um novo programa, aparelho, invenção à espera. Sou autor de livros, novelas de televisão, peças de teatro, crônicas e inumeráveis artigos. Ganhei prêmios. Mas acabo derrotado por qualquer garoto de 8 anos, capaz de, diante de um modelo novo de celular, desvendar no ato programas que incineram meus neurônios.Cursei alguns anos de faculdade de história, na Universidade de São Paulo. Tento me distanciar e entender o que se passa. Creio que, daqui a 100, 200 anos, um historiador vai olhar para a minha, a sua vida e teorizar que vivemos no bojo de uma mudança de Era. Tão profunda quanto a da Antiga para a Média e desta para a Moderna e a Contemporânea. Qual será o fato que determinou a passagem? A invenção do iPad? Steve Jobs terá a mesma importância de Colombo? Seremos, eu e você, objetos de estudo. Até neurológico.– Como os cérebros se adaptaram a tantas mudanças? As invenções são o aspecto mais visível de roupas, restaurantes, livros, viagens, teorias, jeitos de ser e de amar. Vou escrever sobre a realidade em contínuo movimento. Sobre nossa época, desafiadora e fascinante. E contar como meus miolos fervem ao descobrir que alguma coisa inexistente até ontem se tornou absolutamente essencial, e já não posso viver sem ela. Nos anos 1960, os hippies anunciavam o advento da Era de Aquário. Pois é. Seja qual for o nome, a Nova Era já chegou.CARRASCO, Walcyr. Época. São Paulo, 3 out. 2011, p. 108. Walcyr Carrasco é um dos mais consagrados escritores da atualidade, principalmente pela linguagem comunicativa e envolvente que utiliza. Nessa crônica jornalística, ele aborda um assunto de grande interesse por se relacionar com nosso cotidiano. Qual é o assunto do texto?
O autor comenta as mudanças tecnológicas que ocorreram desde sua infância e que continuam a alterar a vida da maioria...
O autor comenta as mudanças tecnológicas que ocorreram desde sua infância e que continuam a alterar a vida da maioria das pessoas, inclusive a dele.
O autor narra como nasceu seu sonho de ser escritor e como seus pais ajudaram-no nesta conquista.
O autor questiona a informatização do jornalismo.
O autor afirma que hoje o mundo é dos celulares e critica os pais que deixam crianças pequenas fazerem uso...
O autor afirma que hoje o mundo é dos celulares e critica os pais que deixam crianças pequenas fazerem uso desses aparelhos.
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8.
Essa história mostra que o que a Mônica disse no primeiro quadrinho:
está certo, porque ela é mais forte que os colegas.
está certo, porque ela venceu todos no cabo de guerra.
nem sempre acontece, porque ela tropeçou.
nem sempre acontece, porque ela perdeu os dois cabos de guerra.
nem sempre acontece, porque ela não acredita que possa vencer.
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9.
O LOBO E O CORDEIRO
Estava o cordeiro a beber água num córrego, quando apareceu um lobo esfaimado, de horrendo aspecto. ─ Que desaforo é esse de turvar a água que venho beber? ─ disse o monstro, arreganhando os dentes. ─ Espere que vou castigar tamanha má-criação!...O cordeirinho, trêmulo de medo, respondeu com inocência:─ Como posso turvar a água que o senhor vai beber se ela corre do senhor para mim?Era verdade aquilo e o lobo atrapalhou-se com a resposta, mas não deu o rabo a torcer.─ Além disso ─ inventou ele ─ sei que você andou falando mal de mim no ano passado. ─ Como poderia falar mal do senhor o ano passado, se nasci este ano?Novamente confundido pela voz da inocência, o lobo insistiu:─ Se não foi você foi seu irmão mais velho, o que dá no mesmo.─ Como poderia ser seu irmão mais velho, se sou filho único?O lobo, furioso, vendo que com razões claras não venceria o pobrezinho, veio com razão de lobo faminto:─ Pois se não foi seu irmão, foi seu pai ou seu avô!E ─ nhoque ─ sangrou-o no pescoço.Moral da história: Contra a força não há argumentos.Dentre os ditos populares sugeridos abaixo, qual poderia ser usado como moral da história" O lobo e o cordeiro"?
Mais vale um pássaro na mão do que dois voando.
Água mole em pedra dura tanto bate até que fura.
A corda arrebenta sempre do lado mais fraco.
Quando um não quer, dois não brigam.
Tamanho não é documento.
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10.
O MUNDO EM TRANSFORMAÇÃO
Eu me sinto um dinossauro. Surpreso, mas fascinado com este mundo em turbilhão. Vou fazer 60 anos em dezembro. Quase tudo que me cerca era inimaginável quando eu era criança. O mundo foi reinventado diante de mim, estes anos todos. Na minha infância, em Marília, no interior de São Paulo, não havia televisão. Telefone só para a elite. Era preciso se inscrever e aguardar cinco, seis anos para a instalação de uma linha. Ou comprá-la a peso de ouro, de alguém que a transferisse, manobra impensável para minha família de orçamento limitadíssimo. Hoje o mundo é dos celulares. Recentemente, meu aparelho caiu no chão e quebrou. Entrei em surto até conseguir outro, novinho, em que coloquei o mesmo chip. Aposto que já tem psicólogo tratando crise de abstinência de celular. A primeira televisão de minha família, quando me mudei para São Paulo, aos 15 anos, era em preto e branco. O tempo voou. E com ele as invenções se insinuaram na minha vida: TV colorida, CD, videocassete, DVD e Blu-ray. Quando dou palestras em escolas, tento explicar como era a vida sem e-mail e videogame. Crianças e adolescentes me encaram desconfiados. Devem achar que sou maluco. Estão certos que não havia civilização antes do Google e da Apple. Já pensei em criar um conto de fadas para explicar. Algo assim:
– Há muitos e muitos anos, em um tempo em que não existiam e-mail, Twitter ou Facebook, vivia uma linda princesa...
Decidi ser escritor aos 12 anos, quando descobri os livros de Monteiro Lobato, emprestados por uma vizinha. Sonhava com uma máquina de escrever. Ainda lembro da tarde, aos 13 anos, em que meu pai subiu as escadas de nosso sobradinho e anunciou o presente: uma Olivetti portátil, comprada à prestação. Papai era ferroviário, e a máquina pesou nas contas. Mas eu queria ser escritor, o que fazer? Em seguida me inscreveu num curso de datilografia, em que aprendi a batucar o teclado com todos os dedos. (Os cursos de datilografia também sumiram, junto com as máquinas de escrever, é claro.)
Agradeço papai para sempre. Hoje sou autor da Rede Globo. Escrevo os capítulos das novelas com muita velocidade. Sorte minha ser datilógrafo formado.
Comprei meu primeiro computador pessoal com pouco mais de 30 anos. O protecionismo nacional na área de informática era absurdo. O tal computador parecia movido a lenha. Mas adorei. Principalmente porque acabou a guerra com os vizinhos do prédio que não suportavam o plec, plec, plec da máquina, pois sempre escrevi de madrugada. Na ocasião, eu trabalhava como editor em uma grande revista. Um colega torceu o nariz. Achava o computador algo muito esquisito. Mostrei a enorme redação repleta de máquinas de escrever. Banquei o futurólogo:
– Um dia todas serão trocadas por computadores.
– Duvido!
Não demorou cinco anos. Assisti à informatização do jornalismo. Foi cruel, como em outras áreas. Muitos ganharam estágios para absorver a nova tecnologia. Outros não. E acabaram expelidos do mercado de trabalho. Cheguei a ajudar um ex-diretor de arte a arrumar vaga de zelador de prédio. Há uma necessidade constante de me manter atualizado. Sempre existe um novo programa, aparelho, invenção à espera. Sou autor de livros, novelas de televisão, peças de teatro, crônicas e inumeráveis artigos. Ganhei prêmios. Mas acabo derrotado por qualquer garoto de 8 anos, capaz de, diante de um modelo novo de celular, desvendar no ato programas que incineram meus neurônios.
Cursei alguns anos de faculdade de história, na Universidade de São Paulo. Tento me distanciar e entender o que se passa. Creio que, daqui a 100, 200 anos, um historiador vai olhar para a minha, a sua vida e teorizar que vivemos no bojo de uma mudança de Era. Tão profunda quanto a da Antiga para a Média e desta para a Moderna e a Contemporânea. Qual será o fato que determinou a passagem? A invenção do iPad? Steve Jobs terá a mesma importância de Colombo? Seremos, eu e você, objetos de estudo. Até neurológico.
– Como os cérebros se adaptaram a tantas mudanças? As invenções são o aspecto mais visível de roupas, restaurantes, livros, viagens, teorias, jeitos de ser e de amar. Vou escrever sobre a realidade em contínuo movimento. Sobre nossa época, desafiadora e fascinante. E contar como meus miolos fervem ao descobrir que alguma coisa inexistente até ontem se tornou absolutamente essencial, e já não posso viver sem ela. Nos anos 1960, os hippies anunciavam o advento da Era de Aquário. Pois é. Seja qual for o nome, a Nova Era já chegou.CARRASCO, Walcyr. Época. São Paulo, 3 out. 2011, p. 108. No 1º parágrafo, Walcyr conta um pouco de seu passado, comparando-o a sua vivência presente. Em que frase desse parágrafo há uma referência irônica à dependência das pessoas no uso do celular?
“Recentemente, meu aparelho caiu no chão e quebrou”.
“Aposto que já tem psicólogo tratando crise de abstinência de celular”.
“Telefone só para a elite”.“Entrei em surto até conseguir outro, novinho, em que coloquei o mesmo chip.”
“Entrei em surto até conseguir outro, novinho, em que coloquei o mesmo chip.”
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11.
O MUNDO EM TRANSFORMAÇÃO
Eu me sinto um dinossauro. Surpreso, mas fascinado com este mundo em turbilhão. Vou fazer 60 anos em dezembro. Quase tudo que me cerca era inimaginável quando eu era criança. O mundo foi reinventado diante de mim, estes anos todos. Na minha infância, em Marília, no interior de São Paulo, não havia televisão. Telefone só para a elite. Era preciso se inscrever e aguardar cinco, seis anos para a instalação de uma linha. Ou comprá-la a peso de ouro, de alguém que a transferisse, manobra impensável para minha família de orçamento limitadíssimo. Hoje o mundo é dos celulares. Recentemente, meu aparelho caiu no chão e quebrou. Entrei em surto até conseguir outro, novinho, em que coloquei o mesmo chip. Aposto que já tem psicólogo tratando crise de abstinência de celular. A primeira televisão de minha família, quando me mudei para São Paulo, aos 15 anos, era em preto e branco. O tempo voou. E com ele as invenções se insinuaram na minha vida: TV colorida, CD, videocassete, DVD e Blu-ray. Quando dou palestras em escolas, tento explicar como era a vida sem e-mail e videogame. Crianças e adolescentes me encaram desconfiados. Devem achar que sou maluco. Estão certos que não havia civilização antes do Google e da Apple. Já pensei em criar um conto de fadas para explicar. Algo assim:
– Há muitos e muitos anos, em um tempo em que não existiam e-mail, Twitter ou Facebook, vivia uma linda princesa...
Decidi ser escritor aos 12 anos, quando descobri os livros de Monteiro Lobato, emprestados por uma vizinha. Sonhava com uma máquina de escrever. Ainda lembro da tarde, aos 13 anos, em que meu pai subiu as escadas de nosso sobradinho e anunciou o presente: uma Olivetti portátil, comprada à prestação. Papai era ferroviário, e a máquina pesou nas contas. Mas eu queria ser escritor, o que fazer? Em seguida me inscreveu num curso de datilografia, em que aprendi a batucar o teclado com todos os dedos. (Os cursos de datilografia também sumiram, junto com as máquinas de escrever, é claro.)
Agradeço papai para sempre. Hoje sou autor da Rede Globo. Escrevo os capítulos das novelas com muita velocidade. Sorte minha ser datilógrafo formado.
Comprei meu primeiro computador pessoal com pouco mais de 30 anos. O protecionismo nacional na área de informática era absurdo. O tal computador parecia movido a lenha. Mas adorei. Principalmente porque acabou a guerra com os vizinhos do prédio que não suportavam o plec, plec, plec da máquina, pois sempre escrevi de madrugada. Na ocasião, eu trabalhava como editor em uma grande revista. Um colega torceu o nariz. Achava o computador algo muito esquisito. Mostrei a enorme redação repleta de máquinas de escrever. Banquei o futurólogo:
– Um dia todas serão trocadas por computadores.
– Duvido!
Não demorou cinco anos. Assisti à informatização do jornalismo. Foi cruel, como em outras áreas. Muitos ganharam estágios para absorver a nova tecnologia. Outros não. E acabaram expelidos do mercado de trabalho. Cheguei a ajudar um ex-diretor de arte a arrumar vaga de zelador de prédio. Há uma necessidade constante de me manter atualizado. Sempre existe um novo programa, aparelho, invenção à espera. Sou autor de livros, novelas de televisão, peças de teatro, crônicas e inumeráveis artigos. Ganhei prêmios. Mas acabo derrotado por qualquer garoto de 8 anos, capaz de, diante de um modelo novo de celular, desvendar no ato programas que incineram meus neurônios.
Cursei alguns anos de faculdade de história, na Universidade de São Paulo. Tento me distanciar e entender o que se passa. Creio que, daqui a 100, 200 anos, um historiador vai olhar para a minha, a sua vida e teorizar que vivemos no bojo de uma mudança de Era. Tão profunda quanto a da Antiga para a Média e desta para a Moderna e a Contemporânea. Qual será o fato que determinou a passagem? A invenção do iPad? Steve Jobs terá a mesma importância de Colombo? Seremos, eu e você, objetos de estudo. Até neurológico.
– Como os cérebros se adaptaram a tantas mudanças? As invenções são o aspecto mais visível de roupas, restaurantes, livros, viagens, teorias, jeitos de ser e de amar. Vou escrever sobre a realidade em contínuo movimento. Sobre nossa época, desafiadora e fascinante. E contar como meus miolos fervem ao descobrir que alguma coisa inexistente até ontem se tornou absolutamente essencial, e já não posso viver sem ela. Nos anos 1960, os hippies anunciavam o advento da Era de Aquário. Pois é. Seja qual for o nome, a Nova Era já chegou.CARRASCO, Walcyr. Época. São Paulo, 3 out. 2011, p. 108. Por que, segundo o autor, a informatização "foi cruel" não só no jornalismo, mas também em outras áreas?
Porque as máquinas de escrever foram substituídas pelos computadores.
Porque os computadores trouxeram mudanças nas redações dos jornais.
Porque a tecnologia acarretou uma série de mudanças, em especial, no mercado de trabalho, alterando a vida de muitas pessoas...
Porque a tecnologia acarretou uma série de mudanças, em especial, no mercado de trabalho, alterando a vida de muitas pessoas de forma rápida e radical.
Porque muitos jornalistas ganharam estágios para absorver a nova tecnologia.
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12.
Leia o trecho abaixo para responder às questões:
Encrenca à vista
"Nem bem entrei no pátio da escola e alguém me deu um empurrão. Era Clóvis._Como é nervosinho? Vai encarar?Olhei praquele estúpido, morrendo de ódio. Ele me deu outro safanão e me disse:- Isso é pra você deixar de ser besta. Quem manda aqui no pedaço sou eu.O que podia fazer? Calma, Toninho, disse pra mim mesmo."Álvaro Cardoso Gomes. Para tão longo amor. São Paulo: Mode
Na frase: "
Olhei
praquele
estúpido
,
morrendo
de
ódio
." As palavras destacadas seguem as respectivas classes gramaticais:
verbo - substantivo - substantivo - verbo.
verbo - adjetivo - verbo - substantivo.
verbo - substantivo - verbo - adjetivo.
nenhuma das alternativas.
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13.
Escolas dos EUA usam cachorros para combater bullying DE SÃO PAULO
Julio Cortez/Associated Press
Cães são usados para diminuir casos de bullying
Um colégio em Kansas City, nos EUA, resolveu inovar para diminuir os casos de bullying. Alguns educadores estão utilizando cachorros para ensinar às crianças que não é legal maltratar o coleguinha. Segundo os professores, as crianças se identificam com os cães. Assim, elas acabam percebendo que a dor de um colega pode ser comparada com a dor de um bicho de estimação. E ninguém quer maltratar um cachorro, né? Nas aulas, os cães ajudam a passar lições de amor, respeito e compaixão aos alunos, que aprendem a ficar mais responsáveis. Além disso, os animais fazem as crianças permanecerem mais atentas. O programa, chamado de "No More Bullies", é feito por educadores voluntários e acontece durante uma semana, por uma hora por dia. Com o fim do ciclo, os cães descansam um pouquinho e já se preparam para ajudar crianças de outra escola.Na experiência relatada no texto, a presença de cães na escola
não
contribui para:
diminuir os casos de bullying
tornar as crianças mais responsáveis.
ensinar aos alunos a convivência respeitosa.
melhorar a concentração e a atenção dos alunos.
mostrar às crianças como defender-se dos animais violentos.
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14.
Escolas dos EUA usam cachorros para combater bullying DE SÃO PAULO
Julio Cortez/Associated Press
Cães são usados para diminuir casos de bullying
Um colégio em Kansas City, nos EUA, resolveu inovar para diminuir os casos de bullying. Alguns educadores estão utilizando cachorros para ensinar às crianças que não é legal maltratar o coleguinha. Segundo os professores, as crianças se identificam com os cães. Assim, elas acabam percebendo que a dor de um colega pode ser comparada com a dor de um bicho de estimação. E ninguém quer maltratar um cachorro, né? Nas aulas, os cães ajudam a passar lições de amor, respeito e compaixão aos alunos, que aprendem a ficar mais responsáveis. Além disso, os animais fazem as crianças permanecerem mais atentas. O programa, chamado de "No More Bullies", é feito por educadores voluntários e acontece durante uma semana, por uma hora por dia. Com o fim do ciclo, os cães descansam um pouquinho e já se preparam para ajudar crianças de outra escola.No texto,
critica-se a existência de casos de bullying nas escolas americanas.
são dadas instruções sobre modos de tornar alunos mais atentos às aulas.
descrevem-se as raças dos cães que ajudam a combater o bullying na escola.
há informações sobre um programa inovador utilizado para combater a violência na escola.
há argumentos desfavoráveis à identificação entre as crianças e os cachorros na escola.
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15.
No trecho "Não demorou
cinco
anos", a palavra em negrito é um determinante de um substantivo. Marque a opção em que todas palavras sublinhadas exercem a mesma função.
“Cursei alguns anos de faculdade de história, na Universidade de São Paulo.”
“Comprei meu primeiro computador pessoal com pouco mais de 30 anos.”
“– Como os cérebros se adaptaram a tantas mudanças?”
“Vou fazer 60 anos em dezembro.”
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16.
O SONOO sono é uma viagem noturna.O corpo – horizontal – no escuroE no silêncio do trem avança.ImperceptivelmenteAvança. ApenasO relógio picota a passagem do trem.Sonha a alma deitada em seu
ataúde
:Lá longeLá fora(Ela sabe!)Lá no fundo do túnelHá uma estação de chegada– anunciam-na os galos, agora –Com a sua tabuleta ainda toda úmida de orvalho,Há uma estação chamadaAURORA.(Mário Quintana. Preparativos de viagem. São Paulo: Globo, 1997. p.83.)O poema "O sono" está organizado em:
frases
versos
orações
períodos
parágrafos
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17.
Releia a frase "Papai era ferroviário, e a máquina
pesou
nas contas". O verbo destacado:
Expressa uma ação possível, hipotética.
Indica um fenômeno natural.
Está na 3ª pessoa do discurso, no singular.
Expressa uma ação que está ocorrendo no momento da fala.
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18.
O LOBO E O CORDEIRO Estava o cordeiro a beber água num córrego, quando apareceu um lobo esfaimado, de horrendo aspecto. ─ Que desaforo é esse de turvar a água que venho beber? ─ disse o monstro, arreganhando os dentes. ─ Espere que vou castigar tamanha má-criação!...O cordeirinho, trêmulo de medo, respondeu com inocência:─ Como posso turvar a água que o senhor vai beber se ela corre do senhor para mim?Era verdade aquilo e o lobo atrapalhou-se com a resposta, mas não deu o rabo a torcer.─ Além disso ─ inventou ele ─ sei que você andou falando mal de mim no ano passado. ─ Como poderia falar mal do senhor o ano passado, se nasci este ano?Novamente confundido pela voz da inocência, o lobo insistiu:─ Se não foi você foi seu irmão mais velho, o que dá no mesmo.─ Como poderia ser seu irmão mais velho, se sou filho único?O lobo, furioso, vendo que com razões claras não venceria o pobrezinho, veio com razão de lobo faminto:─ Pois se não foi seu irmão, foi seu pai ou seu avô!E ─ nhoque ─ sangrou-o no pescoço.Moral da história: Contra a força não há argumentos.O lobo sem encontrar um motivo justo e consciente para atacar a presa, usou a sua razão de "animal esfomeado", revelando o predomínio:
da força física sobre a razão.
da força física sobre a fome.
da lógica sobre a fome.
da fome sobre a força física.
da razão sobre a força física.
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19.
Leia o trecho abaixo para responder às questões:
Encrenca à vista
"Nem bem entrei no pátio da escola e alguém me deu um empurrão. Era Clóvis._Como é nervosinho? Vai encarar?Olhei praquele estúpido, morrendo de ódio. Ele me deu outro safanão e me disse:- Isso é pra você deixar de ser besta. Quem manda aqui no pedaço sou eu.O que podia fazer? Calma, Toninho, disse pra mim mesmo."Álvaro Cardoso Gomes. Para tão longo amor. São Paulo: Mode
Na frase: "
Olhei
praquele estúpido,
morrendo
de ódio. Ele me
deu
outro safanão e me
disse
(...)". Temos verbos das respectivas conjugações:
primeira - segunda - primeira - terceira
primeira - segunda - terceira - segunda
primeira - segunda - segunda - primeira
nenhuma das alternativas
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20.
O humor do 2º e 3º quadrinho está no fato de a:
Magali ter conseguido convencer o Cascão a participar da brincadeira com elas.
Magali ter sido capaz de superar a força da amiga ao ouvir falar em comida.
Magali ter conseguido ganhar o cabo de guerra com tanta facilidade.
Mônica ter saído voando quando a Magali puxou com muita força.
Mônica ter perdido o cabo de guerra pela primeira vez em sua vida.
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