(A) Portugal organizou expedições guarda-costas sob a liderança de portugueses, como Cristóvão Jacques.
(B) estimulou a colonização do território desde a chegada de Cabral, em virtude da descoberta de especiarias comercializáveis.
(C) transferiu a estrutura administrativa portuguesa para a colônia.
(D) implantou considerável efetivo militar para apoiar os portugueses nas feitorias.
(A) a posse de terras no Atlântico ocidental consolidava a hegemonia portuguesa neste Oceano.
(B) o Brasil era uma alternativa mercantil ao comércio português no Oriente.
(C) o desvio da esquadra de Cabral seguia a mesma inspiração de Colombo para chegar às Índias.
(D) a procura de terras no Ocidente foi uma reação de Portugal ao Tratado de Tordesilhas, que o afastava da América.
(E) essa descoberta foi mero acaso, provocado pelas intempéries que desviaram a esquadra da rota da Índia.
(A) falta de interesse da burguesia portuguesa, que conseguia grandes lucros com o comércio oriental e, segundo as impressões iniciais, que mostraram que os índios não possuíam excedentes que pudessem ser comercializados, apesar da grande quantidade de ouro encontrada.
(B) falta de motivação do governo português, apesar do interesse da burguesia lusitana em instalar o mais rápido possível feitorias com a finalidade de negociar com a população indígena, que possuía um grande excedente de produtos comercializáveis, e fugir da crise do comércio do Oriente.
(C) atividade lucrativa obtida com o comércio do Oriente e pelo fato de as populações indígenas manterem comércio com outros grupos europeus, como os franceses, dificultando, com isso, a entrada dos produtos portugueses e, principalmente, a aquisição de matériasprimas para as manufaturas lusitanas.
(D) impressão inicial, do Brasil, demonstrada pelo fato de os índios não possuírem excedentes que pudessem ser comercializados, por não encontrarem minerais preciosos e do interesse da burguesia portuguesa estar inteiramente voltada para os grandes lucros obtidos no comércio oriental.
(E) falta de estrutura do governo português em executar uma expansão militar de grande porte na América, visto que todos os seus recursos estavam voltados para a ocupação do litoral africano, com a finalidade de manter o monopólio da rota para o Oriente e da ocupação da cidade de Calicute, na Índia.
(A) apenas I e II.
(B) apenas I e III.
(C) apenas III.
(D) apenas IV.
(E) apenas II e IV.
(A) à procura de produtos para o comércio no continente europeu.
(B) ao ideal de expansão religiosa do cristianismo.
(C) à divisão do cristianismo pela Reforma Religiosa.
(D) à procura do caminho marítimo para as Índias
(A) Período Colonial, caracterizado pela monocultura e economia exportadora de cana-de-açúcar.
(B) Economia mineradora, marcada pelo povoamento da área mineira e intensa vida urbana.
(C) Período Pré-Colonial, fase de feitorias, economia extrativista, utilização do escambo com os nativos, ausência de colonização sistemática.
(D) Fase da economia cafeeira, com acumulação interna de capitais e sem grandes mudanças na estrutura de produção.
(E) Período Joanino, de grande abertura comercial e profundas transformações culturais.
(A) busca de metais preciosos, para satisfazer uma Europa em crise.
(B) procura de escravos, para atender à lavoura açucareira nos países ibéricos.
(C) ampliação de mercados consumidores, para desafogar o mercado saturado.
(D) expansão da fé cristã, para combater os infiéis convertidos ao protestantismo.
(A) pela Igreja, que sempre respeitou a cultura indígena no decurso da catequese.
(B) até o início da colonização, quando o índio, vitimado por doenças, escravidão e extermínio, passou a ser descrito como sendo selvagem, indolente e canibal.
(C) pelos colonos que escravizaram somente o africano na atividade produtiva de exportação.
(D) em todos os períodos da história colonial brasileira, passando a figura do índio para o imaginário social como “o bom selvagem e forte colaborador da colonização”.
(E) sobretudo pelo governo colonial, que tomou várias medidas para impedir o genocídio e a escravidão
(A) o grande interesse pela terra, pois as comunidades primitivas do nosso litoral produziam excedentes comercializados pela burguesia mercantil portuguesa.
(B) o extermínio de tribos e a escravização dos nativos, efeitos diretos da ocupação com base na grande lavoura.
(C) a montagem de estabelecimentos provisórios em diferentes pontos da costa, onde eram amontoadas as toras de pau-brasil, para serem enviadas à Europa.
(D) a distribuição de lotes de terras a fidalgos e funcionários do Estado português, copiando-se a experiência realizada em ilhas do Atlântico
(E) a implantação da agromanufatura açucareira, iniciada com construção do Engenho do Senhor Governador, em 1533, em São Vicente.
(E) a implantação da agromanufatura açucareira, iniciada com construção do Engenho do Senhor Governador, em 1533, em São Vicente.
(A) Os ingleses por várias vezes tentaram estabelecer colônias nas terras brasileiras, chegando mesmo a criar uma “zona livre”, sob controle dos piratas.
(B) Espanhóis e holandeses trouxeram para a América as suas desavenças e conflitos, ocasionando a invasão do Recife no século XVI.
(C) Apesar da chegada ocasional de navios estrangeiros, jamais houve uma tentativa organizada ou intenção deliberada de questionar a soberania portuguesa sobre as novas terras.
(D) Os franceses, por não aceitarem o Tratado de Tordesilhas, eram os invasores mais frequentes.
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