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"... os mais detrás quase que corriam. Foi o de não sair mais da memória".
"... não queria dar-se ao espetáculo, mas representava de outroras grandezas".
"... mas depois puxando pela voz ela pegou a cantar".
"... sem jurisprudência, de motivo nem lugar, nenhum, mas pelo antes, pelo depois".
"... ela batia com a cabeça, nos docementes".
Tematizam a loucura de Sorôco e a comunhão dos outros moradores da pequena cidade mineira com o seu destino
Descrevem acontecimentos e paisagens mineiras, partindo de uma composição sem inovações estéticas.
Apresentam a ideia de tecitura composicional, acenando para a estética unicamente artesanal de ambos.
Representam a loucura da mãe e da filha de Sorôco, com rigor científico e formas arcaicas
“De ajuntamento”.
“O povo caçava jeito”.
“Afirmar as vistas”.
“Batia com a cabeça”.
A comunidade se compadece de Sorôco, compreende sua dor, por ter que se separar da única família que possuía.
Sorôco acompanha a mãe a filha à estação, onde um vagão as espera para levá-las a Barbacena para visitar parentes.
Em "Sorôco, sua mãe, sua filha," em particular, o narrador figura como um observador que, no decorrer da história, se torna participante.
Neste conto, a história é narrada depois de já ter acontecido, pois quase todos os verbos estão em pretérito.
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